O tema é polêmico e gera discussões acirradas. De um lado, o indivíduo que tem direito ao sossego, ao descanso e a saúde física e mental. De outro, o uso da propriedade articular, a livre iniciativa, a liberdade de expressão, de culto, da manifestação cultural e por aí vai. Todos são direitos protegidos pela lei, não havendo preferência ou defesa prévia de qualquer interesse pela associação que, diga-se de passagem, agrega tanto os interesses dos moradores quanto o dos comerciantes e entidade religiosas de todas as crenças do nosso bairro. Baixe o informativo Viver Legal nº 1
Acompanhe-nos pelas redes sociais